Durante uma birra, o cérebro da criança passa por uma série de reações e atividades que contribuem para o comportamento explosivo. Aqui estão algumas informações sobre como o cérebro de uma criança age durante uma birra.

  1. Amígdala ativada: A amígdala, uma parte do cérebro responsável pelo processamento emocional, é ativada durante uma birra. Ela desencadeia uma resposta de “luta ou fuga”, liberando hormônios do estresse, como o cortisol e a adrenalina.

  2. Sistema límbico em alta atividade: O sistema límbico, que inclui a amígdala, está em alta atividade durante uma birra. Isso leva a um estado emocional intenso, onde a criança pode experimentar raiva, frustração, medo e outras emoções negativas de forma exacerbada.

  3. Baixa ativação do córtex pré-frontal: O córtex pré-frontal, a parte do cérebro responsável pelo controle executivo, como a tomada de decisões e a regulação emocional, ainda está em desenvolvimento nas crianças. Durante uma birra, essa área do cérebro pode ter uma atividade reduzida, o que dificulta a capacidade da criança de controlar suas emoções e comportamentos.

  4. Dificuldade na autorregulação: A autorregulação é a capacidade de regular as emoções e comportamentos de forma adequada. Durante uma birra, a criança pode ter dificuldade em regular suas emoções e recorrer a comportamentos explosivos como uma forma de expressar sua frustração ou obter atenção.

  5. Falta de habilidades de comunicação: Crianças pequenas ainda estão aprendendo a se comunicar de forma eficaz. Durante uma birra, elas podem não ter as habilidades linguísticas necessárias para expressar suas necessidades, desejos ou frustrações de maneira adequada, o que pode levar ao comportamento explosivo como uma forma de se fazer entender.

Reavaliando a forma como lidamos com as birras das crianças, é importante buscar alternativas que sejam mais eficazes e saudáveis para o desenvolvimento emocional e comportamental dos pequenos. Aqui estão algumas sugestões de ações e tarefas que pais e filhos podem realizar juntos para lidar com as birras de forma construtiva:

  1. Comunicação não violenta:
  1. Educar sobre emoções:
  1. Técnicas de autorregulação emocional:
  1. Estabelecer limites claros:
  1. Oferecer alternativas:
  1. Modelar comportamentos positivos:
  1. Reforço positivo:
  1. Buscar ajuda profissional, se necessário:

Lembrando que cada criança é única, e pode ser necessário ajustar essas ações de acordo com as necessidades individuais de cada filho. A paciência, o amor e o apoio incondicional são fundamentais nesse processo de ensino e aprendizagem emocional.


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